Padrasto desaparece após confessar ter matado Joaquim

O padrasto afirma que cometeu o crime para melhorar o relacionamento com a mãe do menino

Três anos após a morte de Joaquim Ponte Marques, em Ribeirão Preto, o padrasto do menino, Guilherme Longo, confessou a autoria do crime. Em entrevista à Record, ele disse que estrangulou a criança antes de jogá-la em um córrego. “Simplesmente comprimi a lateral do pescoço dele para que ele desmaiasse sem dor. Foi rápido, coisa de dois, três segundos e aí ele desmaiou. Eu segurei ele por mais algum período de tempo, até não esboçar mais reação”, contou.

Quando questionado sobre o motivo do crime, o qual negou por todos esses anos, Longo afirma que queria melhorar o relacionamento com a mãe do garoto. “Eu achava que isso ia resolver”, explica. O crime aconteceu em novembro de 2013. Investigações confirmaram que a criança, que na época tinha 3 anos, morreu após receber alta dosagem de insulina.

Em fevereiro deste ano, o padrasto obteve liberdade provisória e está desaparecido desde sexta-feira. Testemunhas dizem que ele deixou uma carta aos pais contando que fugiria.

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