Os heróis do esporte
Crianças se inspiram em medalhistas olimpícos para começar vida na ginástica artística
Superação e emoção são duas palavras que definem as Olimpíadas Rio 2016. A todo o momento somos surpreendidos com novos talentos, novas medalhas, novas histórias. Não foi diferente na Ginástica Artística, quando no dia 14 de agosto vimos Diego Hypólito e Arthur Nory subirem no pódio olímpico para receber as medalhas de prata e bronze, e no dia 15 vimos Arthur Zanetti ficar em segundo lugar entre os melhores do mundo.
O fato é que uma medalha olímpica não é apenas algo para se carregar no peito, ela torna o atleta um modelo a ser seguido, e são nesses esportistas que as crianças vão se inspirar. “Nas Olimpíadas, o atleta, quando ganha, é visto como um herói, ele superou seus limites, encarou desafios, venceu muitas provas. E o que as crianças querem ser? Todas elas querem ser um super-herói”, afirmou Talita Freire, 28 anos, professora e treinadora de ginástica rítmica para crianças.
Estes três atletas, que já eram heróis para os pequenos ginastas, mostraram para todas as crianças o que é ser campeão e como o esporte é recompensador, apesar das dificuldades, fazendo com que futuros talentos se apaixonem cada vez mais pelo esporte e possam até representar futuramente o Brasil nas Olimpíadas, assim como seus ídolos, e Talita confirma: “As crianças também tem um poder de imaginação muito grande, então, quando a gente inicia na ginastica, os exercícios são todos com histórias, e disso começamos a tirar os grandes talentos”.